Eu não sou um capitalista.. vivo como um mas não sou um. Se eu não fosse apaixonado por música como sou e não gosta-se de internet e mp3´s talvez conseguisse ir para algum lugar com praia para montar uma barraca e viver de peixes e frutos do mar.. Mas as coisas não são assim. Antes de arrumar uma casa de madeira em uma boa cidade praiana preciso me estabilizar. Preciso conseguir puxar um fio de banda-larga para esse meu sonho bucólico. Aí sim poderei ir sem pestanejar para Floripa, Salvador ou qualquer cidade que pareça com um destas. Morro de São Paulo por exemplo.. =/
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Deus, você lê meu blog? Estou aguardando o milagre.. saca? Desisti não, mas teu silêncio me mata sabia? Me dá uma mão.. por favor..
Eu trocaria São Paulo por Florianopolis. Sem medo nenhum. Só precisaria de um bom salário e estaria lá. Ahh se o Itaú abrisse as portas para mim.. eu poderia solicitar uma transferência para Floripa por exemplo. Mas até agora não me deram um retorno.. paciência..
Talvez.. talvez! Você pode ter se perguntando sobre o que seria esse número.. ahn? O número de uma casa? Um ramal de telefone? Uma senha para o sistema bancário por telefone? Uma quantidade de animais? De pessoas? De coisas? Não.. ou mais ou menos isso..
505 sozinho não dá p/ pegar mesmo.. erro meu.. Vamos corrigir: R$505,00. Melhorou? Depende né? Seria o que? Contas? Dinheiro a receber?
Falando em contas.. quem dera que minhas contas se resumissem a R$505,00.. Interessante é que alterando a virgula temos aproximadamente minhas contas.. R$5050,0..
Aff.. Chega de enrolar né! R$505,00 foi meu salário do mês. Morar na região central de São Paulo (a metrópole mais cara do mundo), comer e se virar com R$505,00 é mais uma das histórias que se eu contar para os meus netos eles não acreditariam.. a diferença seria que seria uma das histórias sem graças a contar.. ao contrário das muitas engraçadas que tenho na memória que são coisas únicas..
Me sinto flutuando ao pensar nos meus projetos.. Vou subindo.. subindo.. derrepente caio.. quando olho o que me segura me vejo acorrentado olhando essa bola pesada.. chamada "agora não".
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