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Mostrando postagens de novembro, 2012

-| 3ra Fase

  As contas já não são meu grande problema, nem chifres, relacionamento a distância ou instabilidade profissional. Não sou uma pessoa feliz isenta de problemas, mas agora tudo que sempre me ocupou a cabeça não existe mais. Eu deveria ficar feliz com isso, mas nós humanos não somos feitos para ficar felizes na inercia. Gostamos de problemas, dificuldades, falta de dinheiro, correria e dor. Nosso corpo muitas vezes é movido a dor. Não estou atrás disso, mesmo sabendo que no fundo meu corpo pede que eu me enfie no trabalho por 16hs seguidas diariamente. Estou atrás agora de coisas que me preencham e me divirtam ao mesmo tempo. Escrever é um bom hobby mas não sou tão bom escrevendo.. Acho que até por isso não me supro só escrevendo. Um amigo me disse que minha paixão pela música poderia me ajudar muito a tocar/cantar. Lembrando da necessidade que ando tendo de me expressar somada com esses novos 'problemas' para me preencher acho que música seria uma boa.   Só falta e

-| Lebruce

 

-| Merdas.. (Talvez)

Me sinto como a ponta de um cigarro (talvez). Me sinto raramente como um isqueiro. As vezes nem me sinto e não sei até que ponta isso é bom. Não sei nem se isso é bom. Andrei fumando nos últimos dias (e quando bebi nas ultimas semanas). Me sinto animado a escrever quando fumo, me animo até a pensar. Tenho medo que essa brincadeira vire algo sério. Apesar de que carrego um monte de medos desconhecidos e nem me importo (talvez me importe). Queria registrar esse momento, que talvez seja o começo, ou talvez não seja nada (Talvez não seja nada). Me sinto como um filho de fato brincando com uma sucuri! (Talvez seja só uma bolinha de lã). Sei lá.. Talvez esteja mudando (É.. Talvez..)  

-| 26.11.12

Ai, ai. Cinco reais de diferença entre uma lanchonete e outra! Estão na mesma rua, divididas apenas pelos lados e utilização após a ultima reforma. Lógico que escolhi a mais barata! Tinha uma mesa vazia, lá no canto, lá no fundo, grudenta e com a marca d´agua de alguns copos provavelmente de cerveja.  Não tinha visão 360° que poderia, mas tinha uma 180° das poucas coisas que me interessavam. Dali dava pra pensar na nova e ridícula curiosa gramática que farias as pitsarias gastarem uma fortuna mudando banners, folder e cardápios. Do cantinho azulejado e branco, conseguia lembrar da minha mãe e também da minha antiga casa com sua nova cozinha na época. Teve uma vez que minha mãe posicionou a grande e trincada mesa de madeira muito próxima da parede. Quem sentava daquele lado retangular se exprimia para poder ocupar aquele lugar.. Hoje sentaria feliz daquele lado da mesa! Com aqueles azulejos alvos e brancos e com aquela cadeira envernizada e firme! Quem vai querer dividir uma beliche

-| Livre

Estou escrevendo um demólogo a respeito de um louco que larga tudo para viver o que ele chama de liberdade. Não costumo falar a respeito do que escrevo até por que praticamente tudo que escrevo nos demólogos são apenas trechos das histórias que surgem na minha cabeça. Diferente dos demais este demólogo está intimamente ligado ao meu sentimento e sede de liberdade. Lógico que a minha compreensão de liberdade é um pouco diferente do Cacique ( personagem). Acho que nossa ligação está mais em largar tudo. Não que me torne preso ou livre, mas essa ideia de 'largar' é tão cheio de coragem e de revolução. Não tem como não estar intimamente ligado com esse sentimento. Comecei a digitar este demólogo no celular e aqui onde moro o sinal é péssimo. Não consegui enviar para meu e-mail, então me resta terminar minha 'loucura' no celular e depois postar por aqui. Estou tentando usar os demólogos para me expressar (sim, minha cede continua), mas não sei se sou eu deixando de t

-| Sublime[mente]

  Eu não ia postar este. Primeiro por que não se trata de nenhuma das minhas toscas e acariciadas histórias. Segundo por que não me sinto seguro para postar.. Acontece que fui incentivado esta noite de forma muito indireta a publica-la. Então segue: Eu sinto minha vida escorrer como quem sangra, Sinto ela passar como carros na avenida. Me sinto sumir igual as coisas que nunca existiram, igual as ideias abandonadas. Desnorteadamente e em cadência lenta caminho para o nada como quem vai para a vitória E escorando nas alças de vãs filosofias, presas na falta de fé própria, esmoreço, me calo e rastejo em solas gastas. Ainda sorrirei com o deboche de quem é vendido fracassado, sentindo o chão macio que conforta os tolos. E virando o tabuleiro vou firmemente fraco, com mãos no tesão do frio metal, que me apoia junto com os vermes que não querem enxergar. Ao chegar vou me lavar no vinho que meu sangue tornará vermelho, vou dar paz para esse amontoado de pedaços que me faz

-| Véspera de feriado

Hora dessas, num bate papo pra lá de informal e gostoso, eu cravei uma verdade: Minha verdade. Eu espero do meu futuro relacionamento apenas uma coisa.. Consigo resumir o que eu quero em uma palavra: Respeito. Respeito não só na questão de fidelidade ou educação e cortesia, mas respeito ao que sinto, ao que passo e ao que penso. Respeito as minhas tentativas quase sempre fracassadas de me expressar da melhor forma..  De melhorar, de crescer, de ser profissional, de ser errante.. Respeito e respeito. Tem gente que fala que meu sonho é utopia. Mas minha fé cresce como uma bactéria.. e um dia será grão de mostarda! Eu não vou desistir. Minha jornada está no meio talvez.. No fim quem sabe.. Ou só começando. Infelizmente resultados e consequências só serão visíveis depois.. Por enquanto é só véspera do feriado.

-| Open

Que coração jovem ou adulto neste mundo não está partido por um amor mal resolvido ou mesmo por um amor que não deu certo? Acho que todos.. Me peguei ontem a noite escutando Orlando Morais e pensando no futuro. Depois de tanto sofrer, o que eu ainda faria por amor? O que não faria mais? Quais erros eu cometeria de novo? Não sei.. Mas quero aproveitar as portas que se abrirão p/ mim. Mesmo com o coração despedaçado e confuso. Mesmo com medo e com dores do tempo.. Quero estar de mãos abertas sem abrir mão de nada. E o que cair nelas será bem guardado e protegido. Vou continuar andando, me projetando e me olhando como meu, como minha responsabilidade. E com amor próprio vou amar. Até que meu verdadeiro amor entenda que só vamos ser felizes quando formos um e só um, sem três ou mais. PROIBIDO: Me deixar em segundo plano.. Então se tem algo pra vir! Venha! #BomDia!

-| Expressar [2]

Os feras Moon /Bá praticamente desenharam meu último post.. O 'Expressar'. Muito bom:

-| Viajando

Ando ouvindo muito do indie e do eletrônico alternativo/experimental como Nicolas Jaar. Ouço muito do pop e do rock e tenho amadurecido minha paixão por algumas bandas que não tinham tanto espaço antigamente como o Muse. Ando tão introspectivo.. Involuntário? rsrsrs #BomDia  

-| Expressar

  Eu me sinto um turbilhão de coisas, de pensamentos de vontades e ideias mas sem meios de explorar isso. Me sinto quase que amarrado. Preciso de meios para me expressar! Escrever? Cantar? Dançar? Marginalizar? Não sei.. Não estou suportando meu silêncio. Já me adianto em dizer que não é a solidão que me incomoda, mas o fato de não poder me expressar… O blog tem sido uma boa.. Mas eu preciso ver reações, eu preciso sentir as reações, eu preciso desse feedback como em qualquer bom e velho diálogo. Meus diálogos se restringem a assuntos profissionais ou outros banais.. Sabe aquele bom diálogo filosófico em que falamos de nós, do que pensamos, do que sentimos.. É mais ou menos disso que sinto falta.. Mais que falar eu quero me expressar. Essa falta de espaço ainda vai me enlouquecer. E como ninguém se importa acabo de decidir não me importar com os danos. Obs.: Vou tentar quebrar o galho com mais demólogos.

-| Peguei a Liberdade do Homem..

Na madrugada do dia 26 de Outubro eu decidi me tornar boêmio. Acho que decidir decidir isso, decidi apenas agora, na madrugada de 6 para 7. Ando usando minhas folgas para andar. No dia 25 p/ 26 depois da pré-estreia do James Bond, caminhei durante toda a madruga pela paulista.. Sem pressa, sem direção, sem malicia ou objetivo. Só caminhei admirando o céu, escutando discretamente as conversas que apareciam no meio do caminho e matando minhas vontades.. como um belo e bom cappuccino . Mesmo sozinho foi divertido. Cheguei no comecinho da manhã em casa para dormir. No dia 6 p/ 7 a mesma coisa.. Só que sem cappuccino.. Ao invés de cappuccino tomei cerveja e fumei cigarros (sim, eu não fumo.. mas quando bebo ou quando passo por um stress muito grande, me da vontade.. E p/ que passar vontade né? Não cultivo o vicio ok?) Nesta última pernada fui atrás de bares! Queria mais pessoas que estivessem acordadas aquele horário e que quisessem pensar em nada ou em tudo, falar de nada ou de tudo

-| Focar

As coisas já foram tão mais vivas que hoje em dia. Feio reclamar, por isso não reclamo.. Mas anda tudo tão cinza. Acho que eu vivia tão focado em resolver alguns problemas que agora que eles acabaram não consigo me mover para uma nova meta. Me sinto perdendo tempo, ganhando espaço e ficando só. Estava me organizando para me mudar. Não rolou.. Achei até que era preguiça minha somada ao medo de mudança, mas agora (não sei se é uma desculpa que inventei para mim mesmo) notei que não é o momento ideal para mudar de casa. Tenho algumas correrias aqui em volta e acho que seria um desperdício de tempo e dinheiro sair agora. O que estranho, é mesmo com essas correrias me sentir parado (é essa sensação que me faz pensar que estou inventando desculpas). Dei alguns tiros no pé e enxerguei isso. Talvez seja mais uma das coisas que me fazem carregar essa sensação. Resumindo o post: Nada de mudança por enquanto.. Se eu sair da Pluris zona sul não serve. Se eu passar na FATEC zona norte é